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| Minha Oma - Wally |
Quase todo mundo tem alguém na família que cozinha ou cozinhava muito bem.
A gente sempre tem na memória aquela nostalgia de comida de avó... ou de alguma tia que fazia coisas maravilhosas e isto faz parte da nossa história.
Muita gente sabe que eu tive essa sorte. Minha família teve muitas mulheres que cozinhavam bem.
Minha avó de quem eu falo sempre e muitos que me acompanham tem também as receitas dela foi sem dúvida minha maior influência.
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| Minha tia Edith |
Ela herdou receitas de sua mãe, minha bisavó Marie Schoenleitner, uma Austríaca que "mandava" muito bem na cozinha.
Minha tia Edith,
filha da minha avó, herdou essa influência toda e melhorou muita coisa, porque ela era super antenada.
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Minha tia Traudy
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Até agora, estou citando a herança consanguinea, mas eu estaria sendo super injusta se não citasse também minha tia Traudy.
Uma alemã que se casou com meu tio Benno.
Eu costumava ir para a casa deles com frequência, e durante as férias sempre passava uns dias por lá. Ela também era apaixonada por cozinha e o que eu achava super legal, que além de me ensinar muitas coisas, algumas vezes ela me deixava totalmente a vontade na cozinha para criar alguma coisa. Normalmente alguma sobremesa bem fácil.
As vezes, à tarde, quando meus primos então pequenos, estavam fazendo uma sonequinha, nós ficávamos vendo receitas e pensando no que poderíamos fazer. Era uma delícia.
Claro que outras pessoas também me influenciaram muito. Pessoas querida que já não estão mais entre nós como a Tante Nanni.
Uma amiga da família como a Tante Ingrid, que além de cozinhar muito bem estava sempre elengatíssima. Enfim. Sou grata por ter aprendido tanto com essas mulheres maravilhosas e também donas de um dom maravilhoso.
Tenho mais uma pérola para compartilhar com vocês, a primeira edição da revista Gourmet, que também não tem ano, mas não faz a menir diferença. 
Abaixo uma receita bem fácil e versátil. Claro, se você não gosta de pepino, faça sem, mas aproveite a receita. 
